Sara Porto lançou o ímpeto. Juntou um grupo de interessados e alerta para a utilização excessiva de plásticos – e não só. Acredita que pequenas mudanças de
comportamento em contextos sociais mais ou menos restritos podem ajudar a combater este flagelo.
Há momentos que marcam a vida da gente. Para Sara Porto assistir ao documentário A Plastic Ocean não serviu apenas para colocar “visto”.
Foi um momento de inspiração para ação comunitária. Ficou chocada com o que viu e pensou de imediato em todos os resíduos de plástico que utilizamos no dia a dia. Materializou a causa numa garrafa e dai surgiu o The Last Plastic Bottle (A Última Garrafa de Plástico).
A tomada de consciência fê-la analisar todas as suas ações e perceber o que podia fazer melhor. “Estava numa zona de conforto total, anestesiada e hipnotizada pelo consumismo”, afirma sem rodeios, defendo que esta é uma questão tanto ambiental como de saúde.
Dar a conhecer, chamar à atenção, utilizar cada vez menos plástico e arranjar soluções.
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