“O trabalho do nadador-salvador é incrível”
João Miguel de Aguiar Martins Rilhó e Pinho é um jovem de 19 anos. Está a concluir o ensino secundário e durante as férias verão é nadador-salvador.
A sua grande paixão é o andebol e no pouco tempo que lhe resta entre os treinos e os estudos, gosta de andar de skate e fazer surf.
Natural da ilha do Faial e filho de biólogos, a ligação com o mar está-lhe no sangue. O gosto pela profissão de nadador-salvador surgiu na sua vida por mero acaso, quando, numa conversa com um colega de escola sobre uma forma de ocupar o verão e, ao mesmo tempo, ganhar algum dinheiro, uma prima interveio para lhe dizer que estavam abertas as inscrições para o curso de nadar-salvador. Inscreveu-se mesmo no último dia e hoje considera que tirar o curso de nadador-salvador “foi uma das melhores decisões” que tomou na vida.
Apesar de ter apenas exercido esta atividade durante três meses, João Miguel considera que este foi dos “melhores trabalhos de verão” que alguma vez teve e por isso este ano quer voltar a exercer estas funções.
“Há mar e mar, há ir e voltar”. Este slogan conhecido por todos nós associa-se à segurança nas praias e é mais frequente quando se dá início à época balnear.
É também nesta altura que arranca o trabalho dos nadadores-salvadores. A eles cabe a vigilância e a segurança das praias. Alertam para o estado do mar, para as cores das bandeiras, ajudam os banhistas e resgatam pessoas do mar.
Os nadadores-salvadores são normalmente jovens que veem nesta profissão uma oportunidade de ocupar o tempo nas férias de verão, ao mesmo tempo que ganham algum dinheiro.
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