1. Cada tempo tem as suas virtualidades e especificidades próprias que o tornam único e irrepetível, com tudo o que nele podemos apreender. Não defendo, portanto, a visão, sempre limitativa, de que os tempos que já passaram é que eram bons, por oposição a um presente ou a um futuro sempre vistos por um prisma deformador que amplia as suas insuficiências e os defeitos.