São vários os exemplos de “fumo” que estamos a presenciar, associados às acessibilidades aéreas e ao Aeroporto da Horta.
Se o aumento da pista parecia uma questão de timing e acerto de comparticipações, rapidamente percebemos que verbas regionais são apenas para a elaboração do projeto, e mesmo assim, os valores apresentados em orçamento foram nulos. Mas o pior foi a necessidade de se lançar a hipótese da redução da pista, em vez do seu aumento. O que na altura pareceu um simples disparate por parte da ANA, começa agora a fazer sentido, tendo em conta a possibilidade de ficarmos sem voos para Lisboa por imposição dos acordos de reestruturação da SATA.
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