A guerra não pode passar pelos Açores

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DR/TI
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O ano de 2020 iniciou-se da pior forma possível: com o rufar dos tambores da guerra, fruto de um ato de terrorismo de estado, perpetrado pelos EUA, a mando do seu presidente Donald Trump. Ato que é o culminar de uma escalada de tensões que se podem traçar até à saída dos EUA do acordo nuclear com o Irão, apesar desta útima estar a cumprir com o mesmo. O assassinato de um general de topo de um país adversário, sem que estes países estejam sequer em guerra só pode ser classificado como um ato de terrorismo, ainda por cima praticado em território de um país aliado dos EUA.
Bombardear um país aliado – com as possíveis consequências que daí podem advir – para levar a cabo um assassinato, demonstra bem a desfaçatez e impunidade absoluta com que os EUA atuam não respeitando sequer o território de quem se dizem “amigos”, tornando esse território “amigo” linha da frente de um conflito. Com amigos destes ninguém precisa de inimigos.

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