A concentração das principais fontes de energia em zonas instáveis e o esgotamento dos combustíveis fósseis terrestres obrigam à exploração dos mares mais longe e mais fundo, ocasionando a valorização de Portugal na frenética procura europeia de autonomia e sustentabilidade. Nestas circunstâncias, conscientes da oportunidade, já se definiu o propósito do aumento do contributo da exploração marítima para o Produto Interno Bruto (PIB). O objetivo constitui um bom sinal, pois equipara o oceano a um meio de regeneração, indispensável na construção de um futuro melhor, bem diverso do presente titubeante, próprio de um país que quase de todo se esvaiu no passado.
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