Por: Carlos Furtado.
Foram € 212.00 que qualquer açoriano pagou para não viajar, pagaram adultos, crianças, idosos, gente com saúde e sem ela, gente que supostamente nada entende de números macro, nem de gestão empresarial de aviação civil, mas que sente todos os dias o que é viver geograficamente isolada e pagar as mordomias de uma companhia de aviação açoriana, que todos os anos soma milhões de euros de prejuízo.
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