Diz o povo que “quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte”.
Recorro à sabedoria popular porque de facto aquilo a que se assistiu nos últimos dias foi a uma repartição de uma grande parte do bolo do PRR por quem detém o maior poder económico.
Este inacreditável processo das agendas mobilizadoras apresenta dois vícios de fundo: de forma e de conteúdo.
O procedimento escolhido pelo governo da república para aplicar o PRR apresenta muitos problemas, mas em teoria, pretendia-se que as candidaturas às Agendas Mobilizadores constituíssem um processo aberto, transparente e equitativo.
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