Desde o início do novo milénio houve alterações sociais que, apesar de não serem claras e gritantes, são completamente cruciais e acontecem pela calada da noite. Alimentadas pelas diferentes formas de como produzimos e trabalhamos, e potenciadas pelas redes sociais, alteraram a forma como vemos o nosso papel na sociedade, como reagimos à falta de sentido da vida e a resposta às suas idiossincrasias. Estas mudanças afetaram a nossa escola e a saúde mental dos nossos jovens, transformaram os nossos movimentos feministas e antirracistas, mas o pior é que condicionaram a procura de respostas para isto tudo.
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