Miguel Duarte

    Cartas de um jovem irrequieto | Por terras americanas

    Encontro-me numa deambulação pela América do Sul, mais precisamente em Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul, nesta terra de açorianos, onde...

    CARTAS DE UM JOVEM IRREQUIETO | Imobiliariamente Expulsos

    O cenário que assombra as cidades continentais chegou aos Açores. Os cartazes espalham-se pelas casas, neles temos fotografias de profissionais com números de telemóveis...

    Cartas de um jovem irrequieto | Infeção por contato direto

    O processo de radicalização da política é transversal em todo o espectro político português, nos partidos, nos movimentos sociais, nos comentadores e na forma de...

    Cartas de um jovem irrequieto – Intermitências da História

    Devido à nossa fugaz passagem por este mundo, a perceção do tempo é bastante limitada, mas, para percebermos os dias de hoje e o...

    Cartas de um jovem irrequieto | Dois caminhos sem futuro

    O Estado Português tem, para com cada cidadão, o dever de zelar pela sua dignidade. De acordo com o Tribunal Constitucional, isso nunca será...

    Cartas de um jovem irrequieto | O liberalismo não funciona e...

    Existem entre nós novos cavaleiros da liberdade e do intelectualismo, seres com uma escola económica inédita, nunca antes vista… desde a sua última aparição....

    Cartas de um jovem irrequieto | Individualismo

    Desde o início do novo milénio houve alterações sociais que, apesar de não serem claras e gritantes, são completamente cruciais e acontecem pela calada...

    CARTAS DE UM JOVEM IRREQUIETO | Inconformidade

    Será possível ser inconformado no nosso sistema, não se render aos vícios da política, mostrar a outra face, ou é um pecado demasiado grande?...

    Cartas de um jovem irrequieto | “Ninguém quer trabalhar”

    “Ninguém quer trabalhar”, é uma frase que ouvimos regularmente nos meios de comunicação e nas palavras de empresários. Há quem diga que uma mentira...

    Cartas De Um Jovem Irrequieto | Praxe

    Com o começo do ano letivo, os trajados saem à rua: para alguns, um ato de humilhação, uma instituição patriarcal, retrógrada e triste; para outros,...