Devido à nossa fugaz passagem por este mundo, a perceção do tempo é bastante limitada, mas, para percebermos os dias de hoje e o que os de amanhã nos podem entregar, é necessário olhar para trás. Perceber se a História tem um fio condutor ou é algo que vem em ondas, se somos nós que transformamos a História com a nossa mente ou é ela que nos comanda, e, por fim, se é baseada em factos ou perspetivas. Apesar de não ser especialista em Filosofia da História, fiz algumas reflexões.
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Estudante do 2º ano de Economia no ISCTE
– Instituto Universitário de Lisboa