Espero – a sério – que os ecos de uma coisa chamada “comissão parlamentar de inquérito à TAP” não tenham chegado ao Faial, ou, se chegaram, que sejam tomados como motivo de gargalhada, e não como fenómeno político significativo. Os inquiridos – entre os quais
membros do Governo e dos respectivos gabinetes – metem os pés pelas mãos perante
interrogatórios do género “quem disse o quê a quem”, alongados por muitas horas, às vezes até de madrugada. As pessoas com quem tenho falado mostram-se convictas de que há muitas “mentiras” e imensas “contradições”, mas mostram-se bastante confusas quando se pergunta em que consistem e qual o seu alcance.
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