O Estado de Emergência deixou profundas marcas na esmagadora maioria dos setores de atividade. Com mais de metade dos taxistas em casa e com espectativas em baixa para o resto do ano, em termos de turismo, o cenário por cá não é animador.
O Tribuna das Ilhas esteve à conversa, seguindo as regras de distanciamento social,
com três profissionais que constataram a quebra de rendimentos. Esperam pelos casos raros em que são chamados para um serviço ou outro. Porque trabalhar é preciso e em casa, por norma, não se faz dinheiro.
Este conteúdo é Exclusivo para Assinantes
Por favor Entre para Desbloquear os conteúdos Premium ou Faça a Sua Assinatura