Ao ler um ensaio sobre o fascismo de Umberto Eco, um escritor e filósofo italiano falecido há poucos anos, dei por mim a recear que esta forma de gestão do Estado possa estar de volta a Portugal. A tese do autor é que o fascismo é um perigo omnipresente na sociedade moderna e que se “veste” de formas diferentes para que se possa paulatina e sorrateiramente ir impondo como a “inevitável” forma de governo.
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