Do amor e do erotismo

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DR/TI
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“Julieta vive hoje num 25ª andar… Já não há Romeu”…
Leo Ferré

Vivemos numa época em que, manifestamente, o amor não está na moda. E isto porque ele tende a desvanecer-se na vertigem do nosso quotidiano, dominados que estamos pelo social, pelo político, pelo económico e pelo pragmático.
O amor está cada vez mais banalizado e estereotipado pelos media. Vamos perdendo, a pouco e pouco, o sentido do sonho e da utopia e o resultado salta à vista: assiste-se hoje à indiferença, ao amesquinhamento e à repressão que os diversos poderes vão, propositadamente, lançando sobre tudo o que seja afecto, amor, sentimento, paixão…
Por outro lado, as linguagens teóricas depreciam o sentimento amoroso. E, como se isto não bastasse, o sujeito apaixonado é desprezado e assimilado a um lunático…

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