De há muito que venho recolhendo, na ilha Graciosa, nomes próprios em desuso e que denotam origem arcaica, bíblica, toponímica e sobretudo brasileira (fenómeno de mimetismo cultural ocorrido, na “ilha branca”, entre finais do século XIX e primeiro quartel do século XX). Esta influência onomástica que nos chega via Brasil é uma característica original na Graciosa e única no contexto açoriano. De entre mais de um milhar desses nomes que recolhi, fiz a síntese que aqui vai e que constitui o “top” preferencial das minhas escolhas:
EDIÇÃO IMPRESSA - Premium
Últimas
AUTORIDADE REGIONAL – Detetado um caso positivo no Faial
Tribuna -
Nas últimas 24 horas foi diagnosticado no Faial um caso positivo de COVID-19, correspondente a um viajante, residente, detetado na análise de rastreio ao...