Nuno Lopes quer criar um processo associativo forte entre agentes culturais e direção regional

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No passado dia 13 de fevereiro, o Diretor Regional da Cultura reuniu na Biblioteca e Arquivo Regional João José da Graça com alguns agentes culturais da ilha, nomeadamente alguns membros de grupos de teatro, de grupos folclóricos, de filarmónicas, responsável pelo Museu e responsável pela Biblioteca.
Para Nuno Lopes, esta reunião serviu para “conhecer os agentes culturais e trocar impressões sobre as orientações e principais expectativas dos agentes”.
Tendo em conta todos os cortes que estão a ser executados a diversos níveis, o Diretor Regional da Cultura afirmou que “irá haver algumas restrições”, todavia “essa diminuição não será igual para todas as áreas”. 
Nuno Lopes salientou que para se proceder a esses cortes, é necessário “conhecer os agentes, fazer uma avaliação e estabelecer com eles algumas cumplicidades para poder construir um processo conjunto e é em função dessa apreciação é que haverá restrições no que for menos importante”.
De acordo com o Diretor Regional é necessário introduzir algumas alterações no que diz respeito às candidaturas doa agentes culturais às verbas, nomeadamente em relação às datas e “não pode haver prorrogação de prazos”, é, também, importante realizar parcerias com o continente, fazer uma temporada de várias valências culturais e sobretudo rever alguns estatutos.
O detentor da pasta da Cultura concluiu que pretende “fazer mais com menos dinheiro” e acima de tudo criar um “processo associativo forte” entre a Direção Regional e os agentes culturais.
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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