Não espero, e ninguém espera, uma sociedade que viva na “santidade”, muito menos como monges. Obviamente que, aqui e ali, temos as nossas falhas, omissões, os nossos pecados, enquanto seres humanos imperfeitos, mas perfeitamente normais.
No entanto, todos nós vivemos, ou deveríamos viver, tentando seguir certos padrões que julgamos serem os mais corretos, os mais acertados. A isto chamo Valores, outros poderão chamar regras de vida ou até mesmo regras sociais.
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