Victor Hucke e Anja Tettenborn transformaram o Faial na sua terra adoptiva

0
62

Victor Hucke e Anja Tettenborn fizeram a sua primeira viagem aos Açores, mais precisamente ao Faial, há 20 anos atrás, em 1993. Segundo Victor “nessa altura a ilha era totalmente diferente, era uma ilha sobretudo rural, com estradas horríveis… mas foi amor à primeira vista”.
 Ela, Assistente Social, e ele, Manager de uma grande Multinacional, ficaram encantados com a natureza que tão bem caracteriza as nossas ilhas, e pelo sossego que transmitem, principalmente, a pessoas como eles, que na altura, vivenciavam uma vida cheia de stress.
Victor estudou economia e trabalhou durante 25 anos nessa área em empresas multinacionais e em vários países. Tinha uma vida muito exigente em que, a cada 2 anos ocorria uma mudança para outro país. O filho tinha 6 anos quando chegaram ao Faial, já tinha vivido em 4 países e falava 3 línguas.
O proprietário confidenciou ao Tribuna das Ilhas, que “chegámos a um ponto em que tivemos de pensar no nosso filho, pois estas mudanças constantes tornaram-se muito exigentes para ele e também para nós como casal. Eu pesava mais 20kg do que peso hoje, pois não conseguia ter uma vida saudável”.
A necessidade de mudança tornou-se imperativa na vida desta família, então Victor e a esposa, Anja, decidiram vir para o Faial, adotando assim, um estilo de vida muito mais saudável, onde a qualidade de vida está muito acima daquilo a que estavam habituados.
 Questionado com o porquê da escolha do Faial para viver, Victor responde que “começámos a pensar onde é que tínhamos mais raízes, onde realmente nos sentíamos em casa e foi nessa altura que resolvemos vir para cá… a nossa terra adoptiva, a ilha do Faial”.
O gosto pelos cavalos sempre tomou conta deste casal, mas foi durante as férias aqui no Faial que Anja aprendeu a montar. Nessa altura o casal vivia em Lisboa, e foi lá que compraram o primeiro cavalo, o Trevo.
Hucke confidenciou que “no início a minha mulher é que montava muito, eu só comecei a montar há 10 anos atrás, com 38 anos, por isso  hoje em dia, quando aparecem cá pessoas mais velhas que têm medo de montar compreendo perfeitamente, porque também tinha esse medo quando comecei… hoje é totalmente diferente”.

 

LEIA A REPORTAGEM COMPLETA NA EDIÇÃO IMPRESSA DO TRIBUNA DAS ILHAS DE 13 DE JUNHO DE 2014. 

O MEU COMENTÁRIO SOBRE ESTE ARTIGO

Por favor escreva o seu comentário!
Por favor coloque o seu nome aqui
Captcha verification failed!
Falha na pontuação do usuário captcha. Por favor, entre em contato conosco!