O capítulo do Ultramar foi escrito a sangue e a lágrimas, sendo um dos mais negros da história de Portugal. A guerra colonial mobilizou 800 mil portugueses para combater. Muitos não regressaram.
Outros tantos regressaram feridos, no corpo e na alma, e com histórias de terror que ficarão com eles para o resto da vida. Uma dessas pessoas é Mário Vargas da Silva, cuja história emocionante, que nos chegou através da sua filha, parece saída de um filme, mas é, infelizmente, bem real, e um duro exemplo do que significou este conflito para a sua geração.
Reproduzimo-la aqui.
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