Há qualquer coisa de profundamente revoltante na cena, mostrada pela televisão, em que se vê a senhora Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu, passeando muito sorridente, quase eufórica, nos jardins do sibarítico Hotel Penha Longa, à frente de um cortejo de banqueiros e afins, a seguir a um almoço que decerto não se ficou por um cozido de batatas com couves.
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