Governo da Coligação combate a pobreza com medidas sociais e o incentivo à leitura

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A deputada do PSD/Açores Nídia Inácio defendeu ontem que “os bons hábitos de leitura podem e devem servir para o fortalecimento social da população”, relevando “a preocupação do Governo da Coligação (PSD, CDS-PP e PPM) em ter mais gente a ler e a instruir-se no arquipélago, também como forma de combater a pobreza”.

“De facto, ler é uma das formas mais eficientes de adquirir conhecimento, sendo a leitura uma atividade que contribui, de facto, para o combate à pobreza e à exclusão social”, disse a social-democrata, na discussão plenária que aprovou uma resolução “que vai promover essa estratégia”.

Para Nídia Inácio, “são condições que não se podem separar já que, efetivamente, a leitura proporciona liberdade de pensamento e essa é uma das melhores formas de combate ao insucesso e ao desinteresse”, adiantou.

A deputada destacou que o Governo da Coligação “integrou todas as Bibliotecas das Unidades Orgânicas da região na Rede Regional Bibliotecas Escolares, ao contrário do que acontecia com os Governos do PS, cujos critérios muito restritivos impediam essa realidade”.

“As Bibliotecas escolares realizam “um trabalho de excelência para toda a comunidade educativa, mostrando grande dinamismo. Executam inúmeras atividades ao nível da literacia, da leitura, encontros com escritores, oficinas de promoção do livro, aquisição de obras de escritores açorianos e não só”, elencou.

“Ou seja, estamos a trabalhar no combate à pobreza e à exclusão social com as bibliotecas escolares”, afirmou, lembrando que a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, “tem como primeiro objetivo a erradicação da pobreza, que deve ser acompanhada de estratégias que melhorem a educação, reduzam a desigualdade e estimulem o crescimento económico”, citou Nídia Inácio.

A parlamentar sublinhou que o legado dos governos do PS “não são uma boa referência, no que diz respeito à pobreza e à exclusão social, pelo que o atual Executivo quer diminuir essas incidências, e está a implementar várias medidas para melhorar a vida dos açorianos”.

“Este Governo Regional está a trabalhar com as pessoas e para as pessoas”, como tal “ouve os açorianos e conhece o terreno, ou seja as decisões não são resolvidas em gabinetes mas sim junto das pessoas”, declarou a social-democrata.

“A fim de mitigar a pobreza, aumentou-se para 3556 – foram mais 444 – o número de vagas gratuitas nas creches açorianas, enquanto em Portugal Continental as famílias vivem um problema muito sério com a falta de vagas, havendo quem pondere em ficar em casa para cuidar dos filhos, apesar dos problemas no rendimento mensal inerentes a essa decisão”, exemplificou.

Nídia Inácio adiantou que, “na próxima reunião do Conselho Regional de Cultura, essas várias reflexões vão estar em cima da mesa porque, com este Governo, também aquele órgão ganhou novas funções, deixando de ser utilizado apenas para apresentar legislação. Agora existe aconselhamento e todos trabalham em conjunto, tendo em conta os contributos dos parceiros que estão no terreno. É assim que este Governo trabalha”, concluiu.

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