A arquitectura tem origem na fixação humana ao território, evoluindo através da história, adaptando a materialização ao pensamento e às correntes arquitetónicas e artísticas. Encaro o trabalho do arquitecto não como uma mera súmula programática a cumprir ou uma linguagem hermética isolada do projecto final e da forma como é percepcionada. É um trabalho de especulação prática e teórica, uma decisão racional que inclui o tempo e espaço da realização, assim como, a experiência do próprio arquitecto. Será uma compreensão histórica “que emerge de uma experiência vivida por aquele que se propõe à tarefa de compreender ou interpretar alguma coisa”. Ante o produto final, as percepções não são unânimes, até porque a linguagem estética é variável e subjectiva.
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