Na sua crónica “Ouro Preto – o mistério do seu casario”, publicada na edição de 24 de agosto do “JL”, Onésimo Teotónio Almeida fala da sua descoberta do Brasil colonial mineiro e das suas andanças por Ouro Preto. Escritor viajado, andou ele a tomar notas e a disparar fotos por tudo quanto era sítio, tendo ficado deslumbrado e com uma estranha sensação de “déjá vu”, ao deparar com as incríveis semelhanças do casario de Ouro Preto com o de Angra do Heroísmo, achando iguais parecenças nas ruas íngremes das duas urbes. E, para exemplificar, fez ilustrar o referido escrito com duas fotos daquela cidade brasileira.
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