Há precisamente uma semana, Portugal estava de olhos postos nos intermináveis diretos televisivos, dos “minuto a minuto” dos sites noticiosos, dos post e dos tweets com as últimas de um dos processos mais mediáticos do país: a designada Operação Marquês. Nesse dia 9 de abril, o juiz Ivo Rosa leu em direto a súmula da decisão instrutória, dando conta que dos 31 crimes de que estava acusado, o ex-primeiro ministro, José Sócrates, apenas iria a julgamento por seis: três por branqueamento de capitais e outros três por falsificação de documento.
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