Vereadores do PSD congratulam-se com evolução do processo novo quartel dos Bombeiros

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Num comunicado enviado, na manhã de segunda feira às redações, os vereadores do PSD/Faial, mostram-se satisfeitos com “a evolução positiva do processo relativo à cedência do terreno pela Câmara Municipal para a construção do novo quartel dos Bombeiros Voluntários, após a realização da Assembleia Geral da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários do Faial (AHBVF)”.

No entanto, Luís Garcia, Laurénio Tavares e Susete Amaro, na sequência de algumas afirmações do Presidente da Câmara Municipal da Horta (CMH), que consideram como “demagógicas e hipócritas”, lembram que, “foi a maioria Socialista na CMH a criar este problema quando exigiu formalmente para a cedência do terreno ficar com o edifício da atual sede da AHBVF, conforme oficio n.º 7961 de 03/08/2016”, referem.

No comunicado os vereadores social democratas, citam mesmo o documento remetido à Associação de Bombeiros onde consta a exigência. “O que esta edilidade contrapõe face à cedência do terreno que será feita a esta corporação para a construção do quartel, terreno este que está avaliado em meio milhão de euros e que se situa na Zona Industrial de Santa Bárbara, estando englobado no ativo do grupo municipal, é uma cedência por parte do Corpo de Bombeiros da AHBVF do r/c e 1.º piso do atual quartel dos bombeiros, sito na Rua dos Bombeiros, 9900-099 HORTA”, lê-se.

De acordo com os vereadores “depois de quinze anos de avanços e recuos é que a Câmara se lembrou de criar este problema que veio atrasar o normal desenvolvimento deste processo”, referem, acrescentando que, “felizmente a mobilização dos Órgãos Sociais, do Corpo de Bombeiros e dos Associados da AHBVF obrigou a Câmara a recuar”, considerando a este respeito que, “quem criou o problema não pode agora falar em dar lições e querer assumir para si a paternidade da solução”, revelam.

A finalizar os vereadores, consideram que “a invocação do cumprimento do Plano de Urbanização da Cidade da Horta”, levantada pela autarquia, “era uma falsa questão”, indo de encontro ao que sempre afirmaram, que “este, à semelhança de qualquer outro instrumento de planeamento, é susceptível de ser alterado, como é aparentemente intenção da Câmara fazer agora”, afirmam.

 

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