O Executivo açoriano está a defender que seja prioridade a existência de uma zona
marítima de proteção permanente de 200 milhas no mar da Região.
Tal medida visa “proporcionar uma discriminação positiva de acesso aos recursos haliêuticos por parte da frota artesanal e das comunidades piscatórias açorianas”.
Foi no âmbito da consulta pública da Comissão Europeia sobre restrições à igualdade de acesso às águas, do Regulamento da Política Comum de Pescas, que o Governo Regional dos Açores defendeu que que é “absolutamente prioritário a existência de uma zona marítima de proteção permanente de 200 milhas no mar da Região”.
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