PR 2011 – Berta Cabral defende que Cavaco é único candidato que pode assegurar credibilidade externa

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A líder do PSD/Açores Berta Cabral esteve na noite de quarta-feira no Faial para reunir com os militantes do Partido.

Em cima da mesa, para além de uma abordagem à actual situação política regional e nacional, estiveram também as presidenciais.

Falando à margem da reunião, que decorreu à porta fechada, Berta Cabral disse aos jornalistas que “venho aqui deixar um apelo para que domingo todos vão às urnas, porque ninguém se pode demitir de ser parte da escolha do nosso futuro. São eleições determinantes e decisivas, porque o nosso país está a viver uma situação muito complicada ao atravessar a maior crise económica que o país conheceu nos últimos 35 anos e neste momento é preciso que Portugal tenha referências, tenha valores, tenha credibilidade nos mercados externos, porque é essencial conseguir financiamento para a nossa economia."

No entender da líder laranja, “em Portugal só há um político capaz de colocar Portugal na senda da credibilidade externa e esse candidato é Cavaco Silva.”

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Berta Cabral defendeu que a Região necessita de um novo modelo de desenvolvimento, de forma a combater o crescimento do desemprego, bem como para ultrapassar a crise nos sectores da construção civil e do turismo.

A presidente do PSD/Açores acrescentou que, devido à situação “difícil” do país e da Região, as eleições presidenciais são “determinantes e decisivas”.

“Ninguém se pode demitir dessa grande responsabilidade que é votar e emitir a sua opinião, sendo parte na escolha do nosso futuro”, disse Berta Cabral.

Também a Mandatária para os Açores, Maria do Céu Patrão Neves, disse que “temos de votar Cavaco Silva porque ele é o único candidato com conhecimento profundo de todo o país, incluindo as nossas nove ilhas, e com ampla experiência política, com 30 anos de trabalho público em diversas funções, como Ministro das Finanças, Primeiro-Ministro e Presidente da República, sempre com provas dadas de competência e seriedade.”

 “A gravidade da situação do país não nos permite dar ao luxo de embarcarmos em aventuras com amadorismos ou ensaios; o tempo de actuação é hoje, com uma liderança firme, apoiada no conhecimento e na experiência, e que garanta um rumo de sobrevivência ao país” – acrescentou Patrão Neves. 

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